O Dia do Oficial da Reserva (R/2), que ocorre aos 04/11, foi comemorado na Guarnição do Recife nesta 4af (06/11/2013), no quartel do CPOR/R, em Casa Forte. A solenidade teve como segundo motivo comemorar os prósperos 31 anos de fundação da Associação dos Oficiais R/2 do Exército - Regional Recife, antiga Associação dos Ex-alunos do CPOR/R.

Em uma cerimônia simples, porém repleta de muita vibração e saudosismo, o CPOR e a AORE enalteceram o idealizador dos Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva no Exército Brasileiro, o Tenente-Coronel Luís de Araújo Correia Lima. Além disso, ressaltaram os grandes feitos dos Oficiais R/2 na II Guerra Mundial e a maneira organizada e sistêmica com que hoje atuam na sociedade, reunidos em 20 Associações Regionais ligadas por um Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil. O juramento do aspirantado foi renovado e os Oficiais R/2 presentes desfilaram à frente da tropa, em continência ao Comandante do CPOR do Recife, o Coronel de Infantaria Paulo Cícero.

Os 31 anos da AORE/Recife foram exaltados pelo seu presidente, que agradeceu em público o trabalho e o empenho individual de todos aqueles oficiais da reserva idealizadores, fundadores, ex-presidentes, diretores e colaboradores, alguns deles ali presentes, que voluntariamente e numa dedicação pessoal, mantiveram e mantêm já há mais de 3 décadas, viva e cada vez mais forte, esta importante entidade que tão bem representa e valoriza a oficialidade R/2 em solo pernambucano. Já o comandante do CPOR parabenizou a todos os antigos alunos e Oficiais da Reserva presentes pelo exemplo de comprometimento e desprendimento com que se doam e trabalham voluntariamente pela manutenção dos valores, princípios e atributos que incorporaram quando no serviço ativo. Finalizando, ressaltou a importância que esses líderes, autênticos embaixadores do Exército, se constituem para o Brasil, por serem portadores dos mais caros valores em qualquer posição que ocupem na sociedade, provando como foi vitoriosa a idealização do visionário Tenenente-Coronel Correia Lima já na década de 20, não só pela ideia do recompletamento da Força, mas pela formação de verdadeiras e refinadas vozes civis do Exército na sociedade brasileira.

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